
Luís Felipe
O evento ocorreu em um domingo no dia vinte e quatro de junho, o grupo combinou de se encontrar na estação Sé, às 10 horas, para chegar nesse horário acordei às 6 horas da manhã para sair de casa e pegar o ônibus I 02 – Cidade São Jorge às 8 horas. Entre esse tempo me preparei para sair levando comigo uma sandália, bermuda, camiseta, garrafa de água e material de anotação todos colocados em uma mochila.
Não me deparei com muito transito de pessoas do trajeto de casa até o ponto de ônibus, esperei a chegada dele e embarquei por volta de 8h20, nele haviam além do motorista cerca de cinco pessoas sentadas separadamente. Segui tranquilamente e desembarquei na estação de santo André onde reparei que a maioria dos passageiros desembarcou também.
Depois de desembarcar do ônibus andei até a plataforma 1 da estação prefeito Celso Daniel – Santo André, onde eu embarcaria na linha onze turquesa da CPTM e desembarcaria na estação Tamanduateí, no caminho percebi uma movimentação muito maior de pessoas tanto fora quanto dentro do trem.
Na estação Tamanduateí andei até a plataforma da linha verde do metrô, sentido vila prudente. Na estação reparei uma grande quantidade de pessoas jovens reunidas, a maioria, se não todas, portando skates, deduzi que estariam indo para um evento juntas e mais tarde descobri que o dia internacional de skate tinha sido dia vinte e um de junho ,uma quinta-feira, acredito que algum encontro foi marcado por coincidência no mesmo final de semana do Evento no qual foi realizado a atividade.
Esperei cerca de dois minutos até embarcar no metrô onde segui sem problemas até a estação Ana Rosa onde encontrei três membros do grupo (evy, Victor, Victor),depois seguimos juntos até a estação Sé utilizando o metro da linha 1-azul.
Na estação Sé nos encontramos com William que já estava no local e juntos esperamos cerca de 15 minutos o restante do grupo para prosseguir até a prestação Palmeiras-Barra Funda pela linha vermelha. Ressaltando que na estação Sé haviam várias esculturas espalhadas pela estação porém assim como eu, devido a pressa, não haviam muitas pessoas ou mesmo tempo para apreciar aquelas obras de arte.
Mapa do trajeto:
No final do evento eu e uma parte do grupo aproveitamos para passar em uma exposição de arquitetura e no museu da america latina que infelizmente estava com a maior parte fechada para manutenção, sendo assim não ficamos muito tempo e fomos embora logo em seguida.
Fizemos o mesmo trajeto no sentido contrario até a estação Sé onde seguimos na mesma linha até desembarcarmos no Brás onde usamos da linha onze turquesa para voltar até a estação de santo André onde nos separamos.
Saindo da estação eu esperei o ônibus (I 02-Jardim Ana Maria) cerca de 20 minutos e rapidamente cheguei no mesmo ponto onde eu embarquei nesse ônibus pela primeira vez, a partir de lá andei até em casa e cheguei por volta das seis horas.
Observei em todo caminho de volta percebi uma grande queda de movimentação de pessoas, no trajeto até a estação de Santo André Evy, Willian e eu fomos conversando sobre o evento e depois eu fui praticamente sozinho no e ônibus e no trajeto a pé.
Praticando novamente os exercícios no dia seguinte, ao contrario de dor ou cansaço, me senti com uma maior disposição física e mental, e com uma certa curiosidade para continuar a praticar e refletir sobre os ensinamentos.
Com isso fiz uma curta pesquisa e desde de o evento venho praticando no dia a dia, de vez em quando me pego fazendo a posição meia lua, torção da coluna ou simplesmente alongando o pescoço controlando minha respiração.
O evento me trouxe muito conhecimento sobre a pratica e o modo de pensar do Yoga, e mais importante que isso ele me deixou curioso para pesquisar e me aprofundar sobre essa e outras culturas tão distantes do nosso dia a dia.
E por último apenas ressaltando a dor causada pelas queimaduras devido a longa exposição ao sol, o único importuno gerado pelo evento, mas valeu a pena.
