No dia 23 de junho, um dia antes do evento, estava curioso e ansioso para o dia internacional do yoga, era uma cultura que eu sempre tive curiosidade em conhecer. No dia 24, no dia do evento, acordei às 07am e me preparei para o evento, as expectativas e a animação eram grandes. Saí de casa às 07h45 e fui ao encontro dos colegas do grupo.

Encontrei o Victor e q Evelyn na estação Prefeito Celso Daniel às 08h20, pegamos o trem da linha esmeralda em direção ao Tamanduateí. Nesse trajeto encontramos muitos skatistas, eles eram jovens, em sua maioria garotos brancos, mas também haviam garotas e pessoas de outras etnias. Eles estavam vestidos com roupas em sua maioria escuras, roupas largas e carregavam seus skates nas mãos.

Encontramos o Luis Felipe na estação Ana Rosa e seguimos até a estação da Sé. Encontramos lá o William, o Esdras, o Matheus, o Kaio e o Caio, no nosso ponto de encontro principal e seguimos de metrô até a barra funda, que fica do lado do memorial da América latina, onde aconteceu o evento. Mais tarde, chegou ao evento o Luis Gustavo, vindo por outro trajeto.

Nesse trajeto notava-se pessoas de diversas idades no metrô, por ser um domingo haviam muitas famílias nos vagões, nas estações e nas ruas.

Chegando no local, por volta das 10h, encontramos por lá pessoas em sua maioria mulheres brancas e homens brancos, poucos negros e jovens, a maioria eram adultos, trajavam roupas leves, tênis de caminhada e chinelo.

Na organização do evento, encontrávamos pessoas com roupas alegres, vivas e coloridas, algumas pessoas fantasiadas de anjos, algumas com trajes típicos indianos e outras uniformizadas com a patrocinadora do evento, o movimento Arte de Viver.

O evento era aberto, qualquer pessoa poderia participar e praticar o Yoga. O evento começou com saudações em português, e uma breve explicação sobre o yoga e a sua origem, um rapaz branco e adulto recitou um mantra e logo após teve uma apresentação de dança indiana, foram dançadas duas músicas. Os participantes da dança eram pessoas caracterizadas com roupas indianas, o grupo era composto por duas mulheres e 4 homens, todos brancos.

Logo após a dança um monge da Índia subiu ao palco, ele não falava português, falava o inglês indiano, estava acompanhado das pessoas da Arte de Viver e uma delas traduzia o que ele falava para as pessoas. Em sua apresentação, ele explicou os benefícios da yoga, sua breve história e influências e qual sua importância para os homens. Logo após isso, ensinou alguma movimentos do yoga para as pessoas repetirem.

Ao final do evento, um rapaz, alto e estrangeiro também falava acompanhado de uma tradutora sobre o yoga e seus benefícios na alma e no corpo, falava de forma instigante e motivadora.

No término do evento, por volta das 14h, fizeram um sorteio de uma viagem terrestre na Índia e alguns tapetes de yoga, todos que estavam ali participaram do sorteio.

Na volta do evento encontramos um pintor na entrada do memorial que fazia sua arte em azulejos, logo após isso começamos nosso caminho de volta para casa.

 

Esdras, Victor, Matheus e eu voltamos juntos até a Sé, lá eu e o Victor nos separamos do Matheus e do Esdras e seguimos até o Tamanduateí, prosseguindo para Santo André. No caminho encontramos pessoas de diversas idades, em sua maioria jovens e adultos, usavam trajes casuais e roupas de calor, chegando em casa por volta das 16h.

 

Mapa do trajeto:

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